sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Lustres - Valorizam os espaços

Lustre

Um lustre, candelabro ou lampadário é um candeeiro suspenso com mais de um foco luminoso, como velas ou lâmpadas. Os lustres modernos são frequentemente bastante decorados, com dezenas de lâmpadas e arranjos complexos de vidro ou outros materiais que iluminam um espaço interior com padrões intrincados.
Lustre com velas
Candelabro
Um candelabro é um castiçal com vários braços (múltiplas velas).
Candelabro

Castiçal
Castiçal, candeeiro com um só foco luminoso, como vela ou lâmpada, foi um elemento determinante na decoração das casas. Desde sua criação (sem data especifica), constituiu-se em uma peça indispensável para clarear a mesa, a toalete e toda a atividade noturna das moradias.
Compõe-se de três partes: base, haste e aparador ou arandela. Com base nesses elementos, os ourives fizeram deste objeto, do século XVII ao século XIX, um perfeito espelho dos estilos sucessivos da época: do barroco ao rocaille' e deste estilo movimentado ao rigor do neoclássico, seguindo ora influência francesa, ora inglesa.
As bases variam de redondas a quadradas - é a decoração acompanha o estilo da época em que o objeto é confeccionado. Existem centenas de modelos e chama-se castiçal apenas quando é com encaixe para 1 vela; para 2 ou mais, é chamado de candelabro. Muito conhecido é o candelabro para 7 velas judaico, chamado de Menorah.

Fonte: Wikipédia

Lustres e pendentes ressaltam iluminção
Por Vanessa Macedo - Equipe Bbel

Lustre Lindsay

O sucesso da iluminação embutida não extinguiu o uso de luminárias pendentes nos projetos de decoração. O glamour evocado pelos lustres ainda faz muitos arquitetos e designers escolherem essa peça para dar um toque clássico ao ambiente.

O lustre de cristal à Luis XV compete com modelos de formas e materiais variados. A designer de interiores Roberta Devisate agregou sofisticação ao estilo rústico na escolha do par de lustres Lindsay, da linha "Beach and Country", para compor a sala de jantar acima.

Segundo Devisate, as peças exploram o pé direito de seis metros e vinte centímetros do ambiente, além de serem inusitadas pela rusticidade da madeira que reproduz chifres e pelas mangas que remetem aos candelabros clássicos. "O efeito final trouxe uma luz suave, difusa, leve e elegante", afirma sobre a peça composta por doze lâmpadas tipo vela.

 Lustre de madeira na sala de jantar

Roberta ressalta que o lustre é bem-vindo em qualquer ambiente da casa, mas é preciso observar se o pé direito é adequado à altura da peça, para que seja possível notar os detalhes e efeitos da luminária sem atrapalhar a circulação. Em uma sala de jantar, a designer aconselha um espaço mínimo de 70 centímetros entre o tampo da mesa e o lustre.

Ela acrescenta que é fundamental observar o efeito que o lustre oferece quando está aceso e avaliar efeitos de sombreamento, ofuscamento e a suficiência da luz para uma determinada função. "Se o objetivo for apenas decorativo, pode ter uma luz mais pontual e de destaque. Muitas vezes juntar várias peças de pequenas proporções funciona tão bem quanto uma única peça de grande formato", diz.


No projeto da arquiteta Maximira Durigan, o living e a escadaria que dá acesso a ele receberam lustres de cristal suntuosos.

 Lustre em quarto de casal

O brilho do lustre de cristal se destacou no quarto de casal onde predominam cores sóbrias. "Não existem regras que não possam ser quebradas, e com tantas opções podemos até mesmo usar um clássico numa decoração supermoderna, criando um contraste", indica Elaine Delegredo, arquiteta autora do projeto em parceria com Luciana Correa.

À direita, um modelo de lustre da Cecilia Dale. De origem asiática, a peça é feita de metal e cristal, contém oito lâmpadas e custa R$ 2.990,00.

 Lustres
Acima, mais três peças da Cecilia Dale. Da esquerda para a direita, o lustre Nantes de ferro cromado no valor de R$ 3.590,00, o lustre Hampton de metal e cristais por R$ 2.990,00 e o lustre Cris de ferro galvanizado, vidro e linho por R$ 6.450,00.


Pendentes também podem iluminar seu ambiente com muito estilo.




 Para decorar e iluminar a biblioteca acima, o arquiteto Fabricio Forg aproveitou canoplas de lustres para criar pendentes com pele sintética.



 Pendentes


Os dois pendentes acima com design arrojado são da Eurolight. A peça à esquerda que custa R$ 5.961,60 é de vidro soprado e metal e está disponível nas cores preta transparente, cromo, branco ou cinza. À direita, o pendente de origem italiana feito em steelflex pode ser adquirido por R$ 11.600,00.



 Pendentes



A Bertolucci oferece pendentes revestidos de tecido, como os mostrados acima. À esquerda, o modelo com estrutura de alumínio possui cúpula de tecido off White com tela e cetim. Pode ser comprado por R$ 3.850,00.

Em tamanho menor, o pendente à direita com cúpula trançada uma a uma com seda. O trançado é propositalmente irregular, com espaços abertos, para que a lâmpada produza frestas de luz. A peça no valor de R$ 1.750,00 tem estrutura de alumínio fosco, fechamento em vidro temperado fosco e cúpula trançada com barbante de algodão azul petróleo e sedas nas cores ocre, preto, verde água e vermelho.



 Pendentes


A Futon traz pendentes feitos de papel. À esquerda, o modelo em papel japonês Washi custa R$ 599,00. A peça à direita foi revestida de papel vegetal e seu valor de compra é R$ 482,24.
Fonte: http://bbel.uol.com.br/decoracao/post/lustres-e-pendentes-ressaltam-iluminacao/page2.aspx

Abajur - Iluminação de efeito

Abajur
Abajur é uma forma de iluminação que fica geralmente em cima de uma  escrivaninha, ao lado da cama conforme seu uso. A palavra abajur vem do francês  (abat-jour) que significa “abaixar a luz”. Geralmente ele é coberto por um material cônico, para impedir que o usuário enxergue a luz diretamente da lâmpada. Em Portugal, abajur (ou abajour) não se refere à luminária (ou candeeiro), mas sim a este material cônico, que resguarda a luz e que lhe atenua a intensidade.
Abajur de mesa
História
Sua história começa no século XVI no centro de Paris, em cujas ruas ocorreu sua primeira aparição pública. As primeiras luminárias públicas em Milão foram financiadas por receitas da Loto, data de 1784. Estas foram luminárias contendo uma lâmpada de petróleo. Um semi-esférico refletor acima do projetor chama a luz para baixo, enquanto outro refletor, levemente côncavo e perto da chama, serviu para direcionar a luz ultimamente.

Friedrich Albert Winsor primeiro teve a idéia de industrialização iluminação através da produção de gás em uma fábrica e distribuindo-a através de um gasoduto. Nas primeiras décadas do século XIX, as empresas concorrentes estabeleceram lampiões a gás e a primeira rede de gás nas grandes cidades. Mas havia temores de explosão e de intoxicação.

A chama alimentada pelo gás que sai do bocal foi intensa, uniforme e ajustável, branca e brilhante ou avermelhada em vez de laranja, com o petróleo como lâmpadas ou velas. As desvantagens do gás iluminação foram sobreaquecimento do ar e extremamente elevado consumo de oxigênio, tornando necessária a ventilação da sala ou isolar a chama, separando a sala onde a combustão teve lugar.

Em 1879, Joseph Swan, e Thomas Edison desenvolveram independentemente - combinar e aperfeiçoar elementos já existentes decorrentes da investigação de Humphry Davy, De Moleyn e Göbel - o filamento incandescente, lâmpada elétrica.

Para disfarçar a intensa luz elétrica, luminárias foram utilizadas. Algumas foram feitas por Tiffany em vidro colorido. A grande vantagem da lâmpada elétrica foi a ausência de chama e vestígios de combustão, evitando, assim, todos os riscos de intoxicação, explosão ou incêndio. No início, o filamento carbonizado foi feita de fibras vegetais e, em seguida, fibras de bambu e, finalmente, ligas metálicas, até que, no início do século XX, inventou o filamento de tungstênio, e em 1904 foi estabelecido.

Fonte: Wikpédia


Abajur dá um toque diferente aos ambientes
Por Duda Schwab - Equipe BBel
No teto sem iluminação, somente abajur - Foto: Sérgio Israel
Salas, quartos, halls e outros cômodos ganham um charme extra com abajures. Ideais para iluminar de forma indireta, "quebrando" o escuro e deixando o ambiente mais aconchegante, eles também podem complementar a decoração, trazendo cores e texturas diferentes aos espaços.

No projeto acima, desenvolvido pelo arquiteto Maurício Karam, os abajures fazem toda a diferença na decoração, já que a iluminação do teto foi totalmente eliminada. No lado direito da foto, um abajur com a cúpula em seda vermelha e a base em madeira dourada traz sofisticação. Ao lado do espelho, no canto esquerdo, um pequeno abajur em tons de preto e cinza destaca o aparador em vidro.

 Abajur em cima de uma mesa

Para quem gosta de luxo, o abajur ao lado é perfeito. Feito em vidro murano e pó de ouro, o design da década de 50 combina com ambientes mais refinados. Cada um sai por R$ 8.900,00 na loja Autore, em São Paulo.

Roberta Figueiredo
No projeto acima, a arquiteta Cristiane Schiavoni optou por um abajur moderno para dar um ar mais intimista ao espaço, uma sala de home teather. "A luz também valorizou os quadros expostos, que fazem parte da memória afetiva do proprietário", comenta Cristiane.

 sala com abajur em aço

O abajur em aço combinando com outras peças da decoração, como os pesos de papel e o mini ventilador fazem parte do projeto da arquiteta Fernanda Marques. "Um abajur bem posicionado pode fazer toda a diferença na hora de compor um ambiente. E não se trata apenas de ampliar as possibilidades de iluminação. Desde que bem escolhido, ele pode também tornar o espaço ainda mais acolhedor e até mesmo ser o ponto central da decoração", analisa a arquiteta.

Foto: Lucas Fonseca
O dormitório acima, projetado por Crisa Santos, recebeu luminárias fixas na cabeceira para melhor aproveitamento do espaço nos criados mudos. Os abajures articulados foram pensados para que os moradores pudessem ler na cama, sem incomodar o sono do companheiro. "Sugerimos essa cúpula que veda um pouco a luz, sem interferir na leitura nem no descanso de quem está ao lado", aponta Crisa.

 Sala com abajur em pé de cerâmica

Também para a leitura, esse abajur em pé, feito de cerâmica em pátina branca e cúpula em linho natural moderniza o ambiente. O projeto, idealizado e concebido por Maurício Karam, compõe o espaço e equilibra a contemporaneidade do imobiliário de traços retos com a inovação do modelo do abajur em pé.

Fonte: http://bbel.uol.com.br/decoracao/post/abajur-da-um-toque-diferente-aos-ambientes/page3.aspx

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Rio de Janeiro - Cristo Redentor Faça um Tour .


Tour Aéreo - Rio de Janeiro/RJ - Cidade Maravilhosa

Realmente é uma maravilha a cidade do Rio. Faça um tour pelo Cristo Redentor e aprecie essa paisagem exuberante. Neste link abaixo você ficará surpreso com este passeio.
É apresentado várias vistas que são um verdadeiro espetáculo.

Você verá neste link:

- Vista aérea;
- Vista frontal;
- Vista lateral da estátua - Cristo Redentor;
- Vista do mirante;
- Vista do braço direito e
- Vista da cabeça


A imagem tem 138.286 x 36.532 Pixels, ou seja, + de 5 Gigapixels "reais".
Esta gigafoto composta a partir de 685 clicks e cobre 360 graus de visão.
Foi produzida no dia 10 de janeiro de 2011.