terça-feira, 30 de agosto de 2011

Ambientes Casa Cor - Minas 2011

Confira os ambientes da Casa Cor deste ano:  Mais de 80 imagens com estilo e sofisticação

Parte I


Loft da Decoradora criado por Denise Vilela.


Loft da Decoradora criado por Denise Vilela.

Loft da Decoradora criado por Denise Vilela



Sala de Estar assinada por Estela Netto



Loft da Jornalista Leila Ferreira projetado por Marli Viana e Valéria Leão.
Fonte: http://casaeimoveis.uol.com.br/album/casacor_mg_2011_album.
Data: 29/08/11 às 20:02 horas



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terça-feira, 23 de agosto de 2011

Casa Cor Minas Gerais

A Casa Cor Minas Gerais chega à sua 17ª edição apresentando o que existe de mais moderno, criativo e ousado no mundo da arquitetura e decoração. Em 2011, a mostra vai apresentar 55 ambientes, expostos numa área de 30 mil m2 em Alphaville, um lugar privilegiado, cercado por belezas naturais, localizado em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte.

Entre as empresas patrocinadoras do evento nesse ano estão Deca, Suvinil,Todeschini, Caixa Econômica Federal, Artwork Digital, Rede Globo Minas, LuxaFlex, Kia Brisa, Jornal Estado de Minas, Fumec, Lider Interiores, Top Móveis, Detronic, Net, Santa Cruz Acabamentos, Dominus, Quintas do Morro, entre outras.

A edição 2011 da Casa Cor Minas Gerais acontece entre os dias 20 de agosto e 04 de outubro, na Avenida Princesa Diana, nº 665, em Alphaville. A mostra pode ser visitada às quartas, quintas e sextas-feiras, de 16h às 22h. Aos sábados de 14h às 22h e aos domingos e feriados de 14h às 19h.


Fonte: http://www.casacor.com.br/minasgerais/
CASACOR© MINAS GERAIS 2011

Período 20 de Agosto a 04 de Outubro
SPECIAL SALE: 03 e 04 de outubro

Horário Quarta a Sexta: 16:00hs às 22:00hs
Sábados: 13:00hs às 22:00hs
Domingos e Feriados: 13:00hs às 19:00hs

Local Av. Princesa Diana, 665 - Alphaville - Nova Lima - MG

Ingressos Inteira: R$ 40,00
Meia: R$ 20,00 (idosos e estudantes)

Informações (31) 3286-4587

Trincas e Fissuras


Trincas - Fissuras

Dicas
Rachado, não!
O jeito certo de eliminar e evitar as indesejadas fissuras e trincas em paredes
Foto interna
Depois dos casos de umidade, o aparecimento de trincas e fissuras é o problema mais comum em construções e reformas. As causas são diferentes, assim como a correção delas. De qualquer forma, o jeito de se evitar essas ‘rachaduras’ na parede depende diretamente da preparação da superfície, o que inclui a qualidade da argamassa. “Excesso de cal ou a falta dele na composição da argamassa causa fissuras. Mas no caso das trincas, o motivo costuma ser a movimentação da estrutura no terreno, isso não tem como impedir mas pode ser corrigido”, explica o pintor Clayton Montichel.

Quando tratamos as trincas, existe um ganchinho que ‘abre’ essas rachaduras na parede. Dentro dessa abertura, aplique fundo preparador para fixar partes soltas. Em seguida, aplique uma camada de Suvinil Selatrinca, que é fácil de aplicar, preenche bem as aberturas e mantém uma elasticidade permanente – que impede o retorno das trincas. Reaplique o Suvinil Selatrinca 24 horas depois. Quanto ao retoque final, tanto as tintas acrílicas como látex servem – mas deve ser a mesma utilizada na superfície. Entre as látex, a Suvinil Látex MAXX garante uma finalização de aspecto fosco aveludado e é duas vezes mais resistente que as demais do mesmo segmento.

Tudo o que foi explicado aqui funciona perfeitamente para paredes brancas ou pintadas com cores de baixa pigmentação, bem claras. E no caso de cores intensas e mais escuras? “Não fica perfeito retocar. O ideal é resolver as fissuras e repintar toda a superfície para não dar diferença”, recomenda Clayton. E ele completa: “Suvinil Contra Microfissuras é excelente para as paredes de fachada”.

Para saber mais sobre trincas e fissuras, fale com Clayton Montichel pelo telefone (11) 8338-3567 e acesse www.suvinil.com.br.

Mofo na parede, teto


Mofo na parede e no teto

Dicas
Tchau, manchas indesejáveis
Mofo apareceu na parede, no teto ou na fachada? Saiba como cuidar da superfície antes de aplicar a tinta escolhida.
Foto interna
Ter uma casa no litoral ou em lugares úmidos requer alguns cuidados que locais secos dispensam. A umidade é inimiga de muitos acabamentos. Quando as manchas escuras – que costuma ser mofo – começam a aparecer em tetos, paredes e muros, sinal de que a umidade está por ali. Quer eliminar esse cenário? “Pintar por cima do mofo não resolve o problema. Logo ele aparece de volta e a culpa não é da tinta”, diz o pintor gaúcho Volnei Vergani, que há 15 anos presta serviços no interior e litoral do Rio Grande do Sul.

Segundo o profissional, o primeiro passo é identificar o motivo do aparecimento da mancha. “Tem que saber de onde vem a umidade. Se é consequência de um problema no andar de cima do apartamento, por exemplo, ou infiltração do telhado na casa. Mas nem sempre o mofo é sinônimo de vazamento. Pode ser apenas consequência do vapor do banho em um ambiente pouco ventilado”, analisa Volnei. Corrigida a causa, a superfície manchada deve ser refeita antes de aplicar tinta. Para o pintor, as etapas importantes são:

- Remoção do mofo: aplicar cloro (cloreto) ou água sanitária, que é um pouco mais fraca.

- Preparo da superfície: retirar a tinta antiga com espátula, lixar e aplicar o Suvinil Fundo Preparador, seguindo a diluição recomendada para penetrar bem na superfície porosa. Principalmente quando o trabalho for feito em gesso – situação comum em banheiros e lavanderias. “Em seguida, para nivelar a superfície, é preciso passar Suvinil Massa Corrida ou Suvinil Massa Acrílica. Utilizo a versão acrílica nas áreas molháveis. E, depois de aplicada a massa, ainda dou mais uma demão de fundo preparador”, afirma Volnei.

- Aplicação do acabamento: pintar a superfície com tinta acrílica. Uma ótima opção para áreas molhadas é a Suvinil Acrílica Tetos, que possui ação fungicida. Em áreas externas, o profissional recomenda a Suvinil Contra Mofo e Maresia, que apresenta formulação para combater efeitos da umidade, de mofo e de algas.

Para saber mais sobre os cuidados com as superfícies que podem estar manchadas e com mofo, fale com Volnei Vergani pelo email volneiavergani@gamil.com e acesse www.suvinil.com.br.


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Cobogós

Cobogó

Cobogó é o nome pelo qual foi batizado o elemento vazado, inicialmente feito em cimento.
Seu nome deriva das iniciais dos sobrenomes de três engenheiros, que no século XX trabalhavam no Recife e conjuntamente o idealizaram: Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de is.

 

Utilidade

Presta-se principalmente para evitar o superaquecimento do ambiente iluminado, permitindo a passagem da luz e da ventilação.

 

Material

Inicialmente feito com cimento, o cobogó passou depois a ser construído com outros materiais: argila, vidro, cerâmica etc.

Fonte: Wikipédia

 

O elemento vazado é figurinha antiga na arquitetura brasileira. Usado para separar ambientes, sem bloquear a passagem de luz e ventilação, agora ele voltou para deixar tudo mais moderno

Repórter de imagem Viviane Gonçalves Fotos Edu Castello
Fotos Edu Castello

Fotos Edu Castello


Branco no branco

A parede que fechava a visão da sala na entrada deste apartamento na Vila Beatriz, em São Paulo, foi substituída pelo painel com círculos de madeira laqueada. “Como o hall do elevador é comum para dois apartamentos, pensei no elemento vazado para dar privacidade quando se abre a porta. Ele bloqueia parcialmente a visão do interior”, explica Francisco Cálio, designer de interiores responsável pelo projeto. A Marcenaria A Caixa montou o painel peça a peça no próprio apartamento – a fixação foi simples, executada com cola de madeira. O tapete é da By Kamy e a manta, da Empório Beraldin. Bandeja, vaso, caixa e minicadeiras LS Selection.
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Fotos Edu Castello


Rasgos na madeira

No hall de entrada, a parede de nogueira-americana ganha, ao final do percurso, quatro aberturas verticais que dão uma visão parcial da sala neste apartamento, no Itaim Bibi, em São Paulo. “Escolhi o elemento vazado para valorizar a entrada”, diz a arquiteta Fabiana Avanzi. As aberturas chamam a atenção pela espessura, que acompanha o painel de madeira, tal como uma parede. A arquiteta aproveitou a estrutura grossa para a instalação de iluminação: spots de luz, colocados na base dos rasgos, realçam o hall e a sala. “É uma solução válida entre fechar um ambiente e deixá-lo totalmente aberto”, explica a arquiteta. O projeto foi executado pela Marcenaria Angelo Arte.
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Fotos Edu Castello


Entradas de luz
A parede de cobogós faz uma leve divisão entre a cozinha e o corredor para as suítes neste apê, localizado na Vila Madalena, em São Paulo. A arquiteta Karina Fontana escolheu o elemento vazado para obter o máximo de luminosidade e ventilação entre as áreas, e não isolá-las. Para dar unidade ao volume, ela optou pela cor preta, que é a mesma da bancada da pia. Karina incluiu, cerca de 30 cm atrás do painel, uma sanca com lâmpadas embutidas – são três fluorescentes amarelas. Como elas iluminam indiretamente a parede amarela do fundo, os cobogós deixam vazar toda essa luz refletida na cozinha. As peças de 25 x 25 cm são feitas de cerâmica esmaltada, da Cerâmica Madri. Sobre a mesa, cafeteira Nespresso, mais pratos, da Benedixt, galheteiros e tábua de madeira, da Pepper, e garrafa de água, da LS Selection. As banquetas são da Arrivato.
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Fotos Edu Castello

Esquina de ripas
A porta de entrada fica visível, assim como quem chega a esta casa, no Morumbi, em São Paulo. Graças à abertura ripada de madeira laqueada branca, a arquiteta Flávia Gerab resolveu o que poderia virar um problema na sala. O canto de leitura, local apreciado pelo morador, perderia uma grande entrada de luz natural, caso fosse inteiramente fechado por parede. A estrutura, com 1,80 m de altura, executada pela Marcenaria Conceito, foi fixada às vigas do teto e apoiada a uma base de tijolo aparente pintado. “Antes da reforma, quando essa parte era toda aberta, a estrutura de alvenaria já estava lá. Decidi mantê-la porque faz comunicação com outros lugares da casa, que também têm tijolinhos pintados de branco”, conta Flávia. Poltrona Voltaire com banqueta, design de Sergio Rodrigues para a Dpot, farmácia antiga da Vicente Antiquário e tapete da By Kamy. Na mesinha lateral, da Artefacto Basic, vasinho da LS Selection.
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Fotos Edu Castello


Garagem vintage

“Eu sou de Salvador, Bahia, e os cobogós lembram a minha infância. Era algo muito característico nos anos 1950”, diz o morador Maurício Guimarães – referindo-se ao elemento vazado criado na época pelos engenheiros Coimbra, Boeckmann e Góis.
Ele e o arquiteto George Mills optaram pelos cobogós para dividir a garagem e a passagem de pedestres da casa, localizada no Jardim Paulista, em São Paulo. As peças de cerâmica esmaltada, da Elemento V, ficam em uma estrutura de vigas de aço com cobertura de madeira. Como o painel tem aproximadamente 2 x 4 m, a cada quatro fileiras de peças cerâmicas foram colocadas lâminas de ferro para dar resistência ao conjunto. “Esteticamente ficou mais leve do que uma parede totalmente fechada. A luz do sol bate aqui à tarde e deixa um efeito muito agradável na área”, afirma Maurício.



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Paisagismo - Glicínia

Glicínia - Lilás exuberante!!!

Esta é a Glicínia, uma planta trepadeira de grande valor ornamental. Por suas características, pode ser cultivada como um arbusto e até mesmo como um bonsai, dependendo das podas que forem realizadas.
Planta vigorosa e lenhosa, a glicínia produz belos cachos de flores nas colorações branca, lilás ou rosadas. A espécie Wisteria sinensis, nativa da China, apresenta cachos de flores com tamanho que não ultrapassa 30 cm. Já a Wisteria floribunda ou multijuga produz cachos floridos que podem atingir até 45 cm.

A glicínia se reproduz bem e floresce mais rapidamente por meio de estacas de galho, entretanto, o plantio pode ser realizado também através de sementes, apesar da floração ser mais demorada.
A planta necessita de sol direto para se desenvolver bem e florir bastante. Quanto ao clima, não é muito exigente, mas o ideal para o cultivo é o clima temperado. O solo para o plantio deve apresentar boa drenagem.

Um cuidado especial: as glicínias necessitam de boas regas, principalmente nos períodos de crescimento e floração, portanto, não descuide das regas, evitando deixar o solo excessivamente seco.
As podas, que devem ser realizadas durante os meses de abril e maio, é que vão determinar o formato da planta. De qualquer forma, a glicínia vai precisar ser tutorada para que seu crescimento seja ordenado.

Como planta de grande valor ornamental, a glicínia pode ser cultivada isoladamente ou combinada com uma ou mais variedades, resultando em belos efeitos no revestimento de caramanchões ou enroscando-se em troncos de árvores, colunas, grades e portões. Nos jardins ou varandas, pode até ser plantada em vasos grandes ou caixas que suportem bem o crescimento das raízes.
Sua tonalidade azul contrasta muito bem com flores de cor amarela e vermelhas.. produzindo um verdadeiro espetáculo em meio ao verde...
Sob outro aspecto, é importante destacar que a glicínia é muito apreciada pelas abelhas, sendo uma espécie muito valiosa para os apicultores.

Cor e Pigmento

Cor luz e Cor Pigmento

Cor: A cor não tem existência material. É apenas sensação provocada pela ação da luz sobre o órgão da visão.

Distinção das cores.   

Ao falarmos de cores, temos duas linhas de pensamento distintas: a Cor-Luz e a Cor-Pigmento. Falar de cor sem falar de luz é impossível, mesmo se tratando da Cor-Pigmento, pois ela, a luz, é imprescindível para a percepção da cor, seja ela Cor-Luz ou Cor-pigmento. No caso da Cor-Luz ela é a própria cor e no caso da Cor-Pigmento ela, a luz, é que é refletida pelo material, fazendo com que o olho humano perceba esse estímulo como cor.   

Os dois extremos da classificação das cores são: o branco, ausência total de cor, ou seja, luz pura; e o preto, ausência total de luz, o que faz com que não se reflita nenhuma cor. Essas duas "cores" portanto não são exatamente cores, mas características da luz, que convencionamos chamar de cor.
Cor Luz: Ou luz colorida – síntese aditiva a luz branca – Cores primárias de luz (RGB) – red, green e blue – usada em computadores e vídeos.

Cor Pigmento: É a substância material que absorve, refrata e reflete os raios luminosos. Cores primárias de pigmento são (CMYK) magenta, amarelo, cyano


Referências:

- Apostila Teoria da Cor

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Moradias Flutuantes

Bilionário da tecnologia investe US$ 1,25 milhão em países flutuantes


Foto 1 de 13 - Imagem ilustrativa do Seasteading Institute, que promove a criação de comunidades flutuantes, construídas sobre plataformas como as de exploração de petróleo, e situadas em águas internacionais Divulgação/Seasteading Institute/Marko Järvela


   O bilionário norte-americano Peter Thiel parece ter uma grande habilidade de “prever” quais serão os grandes negócios do futuro. Ele foi o primeiro a investir no Facebook, em 2004, quando a rede social ainda nem sonhava em conquistar o mundo. Antes disso, em 1998, já tinha fundado o serviço de pagamentos on-line Paypal, vendido ao eBay em 2002 por US$ 1,5 bilhão.
Agora, Thiel lidera os investimentos em um projeto ainda mais ambicioso: a construção de comunidades flutuantes. Confiante, investiu US$ 1,25 milhão.
O projeto é comandado pelo Seasteading Institute, organização sem fins lucrativos, baseada na Califórnia, que promove a criação de comunidades flutuantes, construídas sobre plataformas como as de exploração de petróleo, e situadas em águas internacionais, que não pertencem a nenhuma nação e, portanto, não seguem suas regras.

 

Escritórios flutuantes no ano que vem, comunidades em tempo integral em sete anos

O instituto espera lançar uma "esquadrilha" de escritórios flutuantes a partir da costa de São Francisco, nos EUA, no ano que vem. Uma comunidade onde as pessoas possam viver em tempo integral é prevista para daqui a sete anos.
Inicialmente, seriam cidades-Estado pequenas. Os planos arquitetônicos para um protótipo envolvem uma estrutura móvel de 12 mil toneladas, movida a diesel, com espaço para 270 moradores. Essas estruturas podem ser ligadas umas às outras –dezenas, talvez até centenas delas.
O objetivo é ter dezenas de milhões de moradores em alto mar até 2050, informa a revista "Details".

 

'Seasteading' é necessário, para Thiel

A expressão "seasteading" é um neologismo com as palavras sea (mar) e homesteading (estilo de vida autossustentável). Define o conceito de criação de habitações permanentes no mar, chamadas seasteads, fora dos territórios reivindicados pelos governos de qualquer nação estabelecida.
"Acho que ‘seasteading’ não é apenas possível, ou desejável, mas necessário”, disse Thiel em um evento do instituto. “‘Seasteading é uma das poucas fronteiras tecnológicas que traz a promessa de criar um novo espaço para a liberdade humana.”
Um dos símbolos do sucesso no Vale do Silício, Thiel entrou para a lista dos bilionários da revista Forbes com uma fortuna estimada em US$ 1,5 bilhão. Quem sabe, no futuro, as comunidades flutuantes engrossem sua lista de apostas certeiras.


Foto 2 de 13 - Imagem ilustrativa de comunidade flutuante do Seasteading Institute; o instituto espera lançar uma "esquadrilha" de escritórios flutuantes a partir da costa de São Francisco, nos EUA, no ano que vem Divulgação/Seasteading Institute/András Györfi

  
Foto 3 de 13 - Imagem ilustrativa de comunidade flutuante do Seasteading Institute; uma comunidade onde as pessoas possam viver em tempo integral é prevista pelo instituto para daqui a sete anos Divulgação/Seasteading Institute/András Györfi

 
Foto 4 de 13 - Imagem ilustrativa de comunidade flutuante do Seasteading Institute; os planos arquitetônicos para um protótipo envolvem uma estrutura móvel de 12 mil toneladas, movida a diesel, com espaço para 270 moradores Divulgação/Seasteading Institute/Wendy Sitler-Roddier
  
Foto 5 de 13 - Imagem ilustrativa de comunidade flutuante do Seasteading Institute; o objetivo da organização é ter dezenas de milhões de moradores em alto mar até 2050 Divulgação/Seasteading Institute/Wendy Sitler-Roddier
 
Foto 6 de 13 - Imagem ilustrativa de comunidade flutuante do Seasteading Institute, que recebeu investimentos da ordem de US$ 1,25 milhão do bilionário Peter Thiel Divulgação/Seasteading Institute/Wendy Sitler-Roddier

 
Foto 7 de 13 - Imagem ilustrativa de comunidade flutuante do Seasteading Institute, que é uma das novas apostas de Peter Thiel, bilionário que foi o primeiro grande investidor do Facebook Divulgação/Seasteading Institute/Wendy Sitler-Roddier

 
Foto 8 de 13 - Imagem ilustrativa de comunidade flutuante do Seasteading Institute, que é uma das novas apostas de Peter Thiel; ele entrou para a lista dos bilionários da revista Forbes com uma fortuna estimada em US$ 1,5 bilhão Divulgação/Seasteading Institute/Wendy Sitler-Roddier


Foto 9 de 13 - Imagem ilustrativa do Seasteading Institute, que promove a criação de comunidades flutuantes, construídas sobre plataformas como as de exploração de petróleo, e situadas em águas internacionais Divulgação/Seasteading Institute/Emerson Stepp

Foto 10 de 13 - Imagem ilustrativa de comunidade flutuante do Seasteading Institute, que é uma das novas apostas de Peter Thiel, bilionário que é símbolo de sucesso no Vale do Silício Divulgação/Seasteading Institute/Team 3DA


Foto 11 de 13 - Imagem ilustrativa de comunidade flutuante do Seasteading Institute; o instituto espera lançar uma "esquadrilha" de escritórios flutuantes a partir da costa de São Francisco, nos EUA, no ano que vem Divulgação/Seasteading Institute/Wendy Sitler-Roddier


Foto 12 de 13 - Imagem ilustrativa de comunidade flutuante do Seasteading Institute; os planos arquitetônicos para um protótipo envolvem uma estrutura móvel de 12 mil toneladas, movida a diesel, com espaço para 270 moradores Divulgação/Seasteading Institute/Wendy Sitler-Roddier


Foto 13 de 13 - Imagem ilustrativa de comunidade flutuante do Seasteading Institute; o objetivo da organização é ter dezenas de milhões de moradores em alto mar até 2050 Divulgação/Seasteading Institute/Wendy Sitler-Roddier